GILDA E ESTRADA PERDIDA

AS MARCAS DO HEDONISMO NO CINEMA NOIR E NEONOIR

Autores

  • Alexandre Rossato Augusti

Palavras-chave:

Cinema noir, Cinema neonoir, Hedonismo, Femme fatale

Resumo

Elege-se o hedonismo para contextualizar o cinema noir em seu período clássico e contemporâneo, a fim de avaliá-lo como elemento essencial ao noir e considerar se as produções neonoir efetivamente poderiam compor uma continuidade do gênero clássico. Através de uma analogia entre os filmes Gilda (Charles Vidor, 1946) e Estrada perdida (Lost highway – David Lynch, 1997), considera-se a femme fatale a partir de uma lógica hedonista, sob a qual funcionam as narrativas do cinema noir e neonoir. Utilizam-se estratégias metodológicas da análise fílmica, a partir de Aumont e Marie (2004), e Vanoye e Goliot-Lété (1994), que permitem constatar que a femme fatale orienta as ações do protagonista, valorizando-se o hedonismo desde o período clássico do noir.

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Publicado

2018-07-07

Como Citar

Augusti, A. R. (2018). GILDA E ESTRADA PERDIDA: AS MARCAS DO HEDONISMO NO CINEMA NOIR E NEONOIR. Anais De Artigos Do Seminário Internacional De Pesquisas Em Midiatização E Processos Sociais, 1(2). https://anais.midiaticom.org/seminario-midiatizacao-artigos/article/view/196